segunda-feira, 24 de outubro de 2022

A VINGANÇA É UM PRATO QUE FAZ MAL

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

 

AUTORAS:

Erika Silva Araújo

Larissa de Jesus Pardinho

EEEM WALKISE VIANNA DA SILVEIRA

TURMA: M2TR01/2022


Eu nem sei como aquilo aconteceu comigo. No início parecia que ia tudo bem. Ele demonstrava que amava. Sempre vinha com dengos:

_ Amor, você vai querer que compre alguma coisa, neguinha?

Aí, aconteceu aquilo, aquela coisa horrorosa que destruiu a nossa vida. Tudo começou a mudar quando ele começou a  trabalhar. Era 20 de fevereiro de 2019, ele trabalhava das 8 às 18 horas, quase não tinha tempo para mim. Começamos a brigar muito por conta dos ciúmes da minha parte. A cada dia nossa relação ia se desgastando. Ele estava diferente comigo. Estava começando a me tratar mal. Até que eu lhe perguntei:

_ O que está acontecendo? Por que você está me tratando assim? 

Então ele me respondeu com tom de ironia:

_ Nada, não está acontecendo nada!

Mas eu tinha certeza de que havia algo errado, pois ele não era assim comigo. Então, resolvi investigar para ver se descobria alguma coisa que confirmasse as minhas suspeitas.

Certo dia, eu peguei o celular dele escondido para ver se tinha alguma coisa errada, mas não encontrei nada. Como eu estava muito insegura, continuei a pegar a celular dele sempre que ele se distraia. 

Nosso relacionamento estava ficando tóxico, não nos abraçávamos mais. Meu neguinho já não falava mais "eu te amo" para mim, e nem eu para ele. Não saíamos juntos. Era só brigas e mais brigas. Aquela relação estava realmente adoecendo a minha mente. 

Então ele começou a me provocar ciúmes com uma colega de trabalho. Postava fotos com ela, saíam juntos. Até que um dia eu perguntei:

_ Você quer que eu prepare a sua marmita para você levar para o trabalho?

_ Quero sim, respondeu-me.

Então, preparei a sua marmita. Fiz seu prato favorito: arroz, feijão, salada, macarrão e carne. Porém, o que ele não esperava era que eu ia pôr laxante em sua comida. Tudo pronto, entreguei-lhe a marmita e ele foi todo feliz. 

Quando estava no horário do almoço, ele devorou a comida que eu havia preparado. Minutos depois, ele começou a sentir dores de barriga. Já era o remédio fazendo efeito. A toda hora ele corria para o banheiro. O Efeito foi tão forte que ele foi parar no hospital. 

Quando ele chegou em casa, começou a me contar o que havia acontecido:

_ Não sei o que aconteceu comigo hoje, minha barriga começou a doer. Ah, foi horrível! Não tive como me segurar. Ah, me sujei todo na frente de minha colega de trabalho. Nunca mais vou ter coragem de olhar a cara dela.

Comecei a sorrir, mas não falei o que tinha feito. Senti-me vingada. 

Moral da história: você só faz uma pessoa de besta até onde ela permitir. 

  


segunda-feira, 17 de outubro de 2022

INVASÃO ZUMBI

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem


 AUTORES:

Eurislaine Cristinna

Lucas Barbosa

ENSINO MÉDIO TARDE - TURMA: M2TR02/2022

As ruas estavam desertas e sombrias. Uma chuva fina dava ao ambiente um tom fantasmagórico. Atordoada, Érica não sabia como fora parar ali. Um barulho estranho como se fossem máquinas funcionando tomava conta do lugar.

De repente uma porta se abriu.

_ Corra, garota! Venha logo, eles estão chegando! _ disse uma mulher gorda com uma arma na mão.

_ Ah! O que? Eles quem?!

_ Eles, os zumbi! _ disse a mulher.

_ Quem é você? _ perguntou Érica muito assustada. 

_ Saudações, eu me chamo Luna, sou uma exterminadora. Precisamos ir agora!

_ Mas... para onde vamos? _ perguntou Érica com um olhar desconfiado.

_ Precisamos ir até a cidade vizinha, lá estaremos seguras. Venha rápido, precisamos nos salvar!

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

Então, as duas correram até um posto de gasolina a procura de um veículo que pudesse ajudá-las a sair dali o mais rápido possível. 

Um grande odor tomava conta de todo ambiente, havia corpos espalhados por toda parte. 

_ É hora de nos separarmos, não temos tempo a perder, disse a mulher. 

A alguns quarteirões o caos tomava conta da cidade, havia milhares de zumbis espalhados por toda parte. Muitos corpos já estavam em decomposição. A destruição era total. Enquanto isso, Érica e Luna procuravam o melhor jeito de sair dali.

Do outro lado da cidade, havia um grupo de exterminadores com uma única missão: salvar Érica.

_ Onde está o meu pai? _ perguntou Érica com uma voz trêmula. 

_ Ele está seguro do outro lado da cidade.

_ Como vamos chegar lá? Há zumbis por toda a parte.

_ Temos que ser rápidas, temos que chegar ao depósito, lá estarão nos esperando. 

De repente, Érica avistou um carro, o problema era chegar até ele sem ser pega pelos zumbis. A noite estava se aproximando, e a situação só piorava. As duas correram para o carro. Porém, ao se aproximarem, viram que a porta estava emperrada. Então, desesperadas, tentaram abrir a porta do carro. Nisso, Luna avistou uma barra de ferro e, rapidamente, correu para pegá-la. No entanto, um zumbi se aproximava dela. Ela agiu com rapidez e conseguiu pegar a barra de ferro e quebrar o vidro da porta do carro. 

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

Agora, o problema era outro, o carro não pegava. Enquanto isso, os zumbis estavam cada vez mais próximos. Depois de várias tentativas, o carro finalmente funcionou.

No caminho do depósito, o odor ficou mais forte. Ao chegarem no destino, encontraram o grupo de exterminadores. Com eles, havia um helicóptero esperando por elas para saírem da cidade. Érica encontrou seu pai e começaram uma nova vida, em uma nova cidade. 


ZUMBILÂNDIA

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

 

AUTOR:

Ranyery Santos da Silva

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO TARDE - TURMA: M1TR02/2022

Ninguém naquela pequena cidade estava entendendo o que acontecia. A agitação era total. A agitação era total. Ouviam-se disparos e gritos. Ana Fernanda acordou atordoada e ficou enlouquecida com a cena que viu. 

_ Meu Deus do céu, o que é isso!?

Ela ficou mais assustada ainda quando viu Lúcia, sua mãe, com uma arma na mão atirando no seu irmão. A senhora Lúcia também estava nervosa e tremia.

_ Calma, filha, eu posso explicar. O Luiz não é mais o Luiz.

_ O que é isso, mãe?! Por que a senhora atirou nele? Você matou ele, mãe!

_ Filha, o Luiz era um zumbi, e a cidade toda está infestada de zumbis.

Na pequena cidade se espalhou um vírus e fez muita gente se tornar zumbi. Lúcia e Ana Fernanda resolveram sair daquela cidade de carro.

_ Vamos embora daqui, mãe, o carro está na garagem. 

_ Primeiro, vamos ao sótão buscar armas, munições e comida para a viagem.

_ Depois vamos passar na casa da tia, mãe, talvez ela esteja viva.

Quando abriram a garagem, viram muita fumaça, carros queimando e gente sendo morta. Ana Fernanda vendo isso ficou em choque. Até que veio um zumbi coçando a pele no carro, fazendo com que Lúcia perca o controle e bata o carro numa casa. Elas, rapidamente, correram para entrar na casa levando as armas. 

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

Quando abriram a porta, viram uma criança transformada em zumbi. Por impulso, Ana Fernanda atirou na criatura. Aterrorizada com aquela cena, a mãe dela ficou brava.

_ Por que você fez isso, Fernanda? 

_ Era um zumbi, mãe, tive que fazer isso.

_ Mas, ela era uma criança!

_ Meu irmão também era uma criança!

Ana Fernanda saiu correndo com a arma na mão, sua mãe a acompanhou. Porém, se deparam com vários zumbis. No confronto, Ana Fernanda acaba sendo morta pelos zumbis. Lúcia ficou cheia de ódio e, com uma granada mata muitos zumbis. 

Lúcia saiu atordoada e foge em um carro atropelando vários zumbis, Acabou batendo em uma casa e desmaiou. Esse parecia seu fim. porém, logo apareceu sua irmã e matou muitos zumbis e salvou a vida de Lúcia, que agradeceu emocionada:

_ Muito obrigada!

 

PEQUENOS DISPAROS

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AUTORAS:

Adrielly Alves Ximendes

Sammara Mikaely Pimentel da Silva

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO - TURMA: M1TR02/2022

Ninguém naquela pequena cidade estava entendendo o que acontecia. A agitação era total. Ouvia-se disparos e gritos. Ana Fernanda acordou atordoada e ficou enlouquecida com a cena que viu.

_ Meu Deus do céu, o que é isso?! Meu pai foi atingido!

Ela caminhou até a sala quando sentiu uma sensação estranha nos pés, era o sangue do seu pai.

_ Paiiii!!!

Desesperada, sem saber o que fazer, ela ligou para sua mãe.

_ Alô? _ disse sua mãe ao telefone.

_ Mãe ..., diz Ana chorado.

Ela não conseguia falar o que havia acontecido, então sua mãe compartilhou do seu desespero ao perceber que algo de errado havia acontecido. Então sua mãe pergunta agoniada:

_ O que houve, Ana? Você está me deixando com muito medo...

_ Eu ouvi uns tiros e...

_ E...? _ disse a mãe já com lágrimas nos olhos.

_ O papai está sangrando, e muito! Quando eu escutei os tiros, eu saí correndo até a sala e vi ele estirado no chão. Por favor, mãe, me diz o que fazer ... Eu tô com muito medo!

_ Calma, _disse a mãe tentando transmitir tranquilidade para não assustar mais ainda a filha _ primeiro verifique o pulso dele.

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem


Então Ana caminha, levemente, até o corpo de seu pai, e confirma o que já se era esperado, ele havia morrido.

Assim, Ana percebeu que dali para frente seria apenas ela e sua mãe porque, numa manhã de terça-feira, seu pai havia morrido vítima de uma bala perdida.


domingo, 16 de outubro de 2022

O RETORNO DO REX

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem


 AUTOR:

Bruno Ferreira da Silva

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO TARDE - TURMA: M1TR02/2022


_ Meu deus! O que houve aqui?! _ disse o doutor Michael, pesquisador da American Society Brazilian Science.

Renata, sua assistente, estava dando os últimos suspiros no chão em meio a uma poça de sangue, respondeu-lhe:

_ Foi a criatura, doutor! Eu disse que isso não iria dar certo, todos morreram!

Machiel mandou que Renata ficasse calada, pois alguma coisa estava rondando em torno deles. Não se sabe exatamente o que era aquilo, estava muito escuro. Alguns minutos depois, Michael pegou seu telefone e ligou para pedir ajuda.

_ Alô! Aqui é o doutor Michael! Preciso de toda ajuda possível! Mande o exército, quem sabe a NASA, o que estamos prestes a enfrentar não é deste mundo!

De repente, a fera agarra com a boca a secretária que estava no chão e leva para algum lugar, logo após carrega também o doutor e vai embora. Quando o exército chegou, não existia mais nada além de pessoas mortas.

Depois desses acontecimentos, tempos se passaram e nada da criatura aparecer novamente. Porém, algumas pessoas estavam desaparecendo. Isso já estava virando notícia. Até que Jane, jornalista internacional de New York, foi dá uma olhada nas câmeras de segurança da cidade e se deparou com algo terrível. Um grande dinossauro rodando pela cidade às três horas da manhã, e, logo isso foi para reportagem do dia:

"E agora vamos para um caso que aconteceu em local secreto em Nova Iorque, cientistas foram encontrados mortos há três semanas, eles estavam com marcas de mordidas e arranhões. Ninguém sabia a causa disso tudo e hoje iremos falar de um menos dinossauro que foi criado exatamente no mesmo local onde estavam os cientistas.".

Todos da cidade que viram a notícia ficaram completamente atordoados, pois todos eles poderiam morrer. 

A notícia continuava:

"No local, foram encontrados, misturas químicas e ossos de dinossauro Rex, acredita-se que eles, sim, tentaram reviver os dinossauros, e conseguiram!". 

Houve um pânico geral.

_ Socorro! Ele está aqui destruindo e matando todos!

Os policiais sem entender perguntam a Jane:

_ Quem está aí?! Explique com calma.

_ O dinossauro!

Jane respondeu assustada, pois ele estava muito perto do seu rosto.

Então, os policiais chamaram o exército para ajudar:

_ Ele voltou a aparecer, vamos ao combate! _ disse o policial ao telefone.

O exército sabia o que iria enfrentar, por isso preparou uma arma eficiente, que não mataria, mas deixaria a fera imobilizada, pois preferia que os cientistas estudassem para saber mais sobre ela. 

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Tudo pronto, o comandante gritou:

_ Levem ao todo da torre! Isso afetará o sistema nervoso ao acertar a cabeça. 

Então eles acertaram o dinossauro na cabeça e ele caiu no chão. 

_ Vamos levá-lo para a jaula na área 51, lá eles estarão preparados para estudá-lo.

A cidade, meses depois, foi reconstruída e o dinossauro continua preso. Mas, ninguém contava com os ovos que estavam escondidos na floresta.

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Fim!!!   



sábado, 15 de outubro de 2022

O MONSTRO DA ILHA DE KENTICHKY

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AUTORA:

Elzir Vitória Santos da Silva

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO TARDE - TURMA: M1TR02/2022

Ninguém naquela ilha estava entendendo o que acontecera. A agitação era total. Ouvira-se disparos e gritos. Ana Fernanda acordara atordoada e ficou enlouquecida com a cena que viu. 

_ Meu deus do céu! O que é isso?! exclamou ela.

Aquela fora a primeira aparição do tão amedrontador monstro, que aterrorizava nossa ilha. Isso já faz muitos anos, e, desde a sua aparição, todos os moradores da ilha morrem de medo de sair de suas casas. Muitas vezes mais ele reapareceu, sempre no mesmo período do ano, sempre trazendo muito terror para a vila. Porém, já fazia dez anos que ele não era visto. Mas, as pessoas não gostavam muito de falar sobre ele não.

Chamo-me Ari, sou um pouco teimosa, posso assim dizer, nunca engoli essa história de monstro. Como assim, viram ele só há dez anos? Por que ele estivera aqui? Como ele viera parar aqui, nessa ilha? São tantas perguntas, mas sem nenhuma resposta. Além do mais, não falam nada a respeito do monstro. Já estão velhos, só sobrou a dona Ana que já não fala nada por conta da idade. 

Já havia marcado pela quinta vez no meu caderninho, ou seja, essa seria a sexta vez que tentava ver esse "monstro". Mas, dessa vez, eu tinha certeza que ia dar certo. Já tinha bolado um plano para fugir da minha mãe. 

Os moradores viviam normalmente durante todo o ano, até setembro, que era o período que o monstro aparecia. Nesse tempo, ninguém saía de suas casas, menos eu, né? "Vou sair e ver o tal monstro".

Já era noite, eu saí de casa, todos da vila apagaram suas luzes. Tinha que sair sem que minha mãe percebesse. Passei pela cozinha pisando em ovos, trisquei na maçaneta dá para o lado de fora. Mas, de repente:

_ Aonde vai, Ari? _ minha mãe perguntou_ soltei um palavrão.

_ Mãe!_ disse com uma expressão de susto.

_Aonde está indo? _ perguntou novamente.

_ Annn... estou indo tomar um ar fresco, não estou me sentindo muito bem. _ digo sem deixar transparecer meu verdadeiro objetivo.

_ Vou buscar um remédio para você, tá bom? Fique aqui dentro! Lá fora é perigoso, filha! - diz ela com um tom de preocupação na sua voz. 

_ Tá bom, mãe. _ falo, mas sem nenhuma intenção de obedecê-la.

Logo após ela sair da cozinha, com pressa indo buscar o remédio para mim, aproveitei e saí sentindo o vento no meu rosto. Mas, logo comecei a correi antes que mamãe chegasse.

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Ao chegar perto da costa, ouvi uma voz:

_ Você demorou, querida. 

_Espera aí, que voz é essa? _ pensei.

Com minha curiosidade, aproximei-me de onde vinha a misteriosa voz. Ao chegar bem perto, o que vejo me causa espanto e não seguro a indagação:

_ Que merda! O que essa velha está fazendo aqui? _ Perguntei a mim mesma, só não sabia que ia sair tão alto. 

Vi dona Ana se assustar quando me aproximei dela.


IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

_ O que faz aqui? _ Ela perguntou.

_ Oxi! A senhora fala, calma, o mostro! _ falei totalmente confusa.

_ Querida, vou te explicar, ela é minha filha! Sim, é estranho, mas é a verdade. Vou te contar tudo o que aconteceu: Há dez anos, minha filha tinha ido à Ilha Proibida por curiosidade. Porém, acabou sendo infectada e começou a se transformar numa guardiã da ilha, uma criatura horrível. Assustada, saiu e voltou para casa. Mas, ao chegar aqui a transformação já estava concluída assustando os moradores. Eu, preocupada com minha filha, saí de casa para procurá-la. Porém, quando cheguei à costa, vi um monstro. No entanto, havia algo familiar nele. Olhando para uma das patas dele, vi o pingente de minha filha, reconheci que era ela. Dessa forma, eu a tirei da costa e a levei para um lugar mais calmo, sem desespero. Até hoje, ela tem que proteger a ilha, mas todo mês de setembro ela vem aqui para esse lugar. 

_ Então ela é a sua filha?! Caraca! Mas ela parece ser tão monstruosa! - falei.

_ Eu sei, mas ainda continua sendo a minha filha. _ falou com convicção.

_ Entendo. _ respondi.

Em seguida, o monstro entrou na água e saiu nadando.

_ Tchau! _ disse dona Ana. Em seguida me perguntou: _ querida, pode manter em segredo esse assunto?

_ Ok, respondi.

Ficamos ali, por alguns segundos em silêncio. Então digo de repente:

_ Meu Deus, tenho que ir para casa! Minha mão está me esperando! 

Saí correndo para casa e pensando: "então dona Ana fala que o monstro é filha dela, meu Deus, tô é ficando louca!".

Ao chegar em casa, vi minha mãe esperando por mim na porta. 

_ Pronto, agora vem bronca, pensei, e fui logo me explicando, _ Ah, mãe, saí só um pouquinho.

_ Filha, o monstro pode estar em qualquer lugar, entre, entre!

_ Tá bom, mãe. _ falei entrando em casa _ "mais uma aventura para pôr no meu diário", pensei.

Deitei-me na minha cama e comecei a dormir entrando em meus pensamentos novamente. 

_ Será que quando eu acordar amanhã, tudo terá sido um sonho? Não sei, mas se for um sonho mesmo, amarei dormir novamente apenas para ter mais aventuras como essa. 

E assim dormi com os pensamentos altos como as nuvens. 

FIM.






sexta-feira, 14 de outubro de 2022

AURA SOMBRIA

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem

AUTOR:

Jetesly Barbosa

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO TERDA - TURMA: M1TR01/2022


Era madrugada, as ruas estavam desertas e sombrias. Ana Clara não sabia como havia ido parar ali. De repente, ouviu alguém gritando:

_ Menina! Menina! Venha, corra! Eles estão vindo!

_ Ahn! O que houve? O que está acontecendo?

Então, um homem estranho disse-lhe:

_ Algo terrível está pra acontecer. 

Encabulada, Ana clara perguntou:

_ O que de tão terrível vai acontecer para você está tão assustado e exaltado?

O estranho disse:

_ Uma magia tenebrosa está a caminho, é preciso vir comigo, se não vamos ficar presos nesse lugar para sempre!

IMAGEM ILUSTRATIVA - FONTE: Google Imagem


 A menina quase chorando, passou a mão no rosto e seguiu o homem. 

Eles estavam indo rumo a uma caverna, mas uma sombra os atacou de forma agressiva. O homem tentou de todas as maneiras proteger a menina e, conseguiu. Só que seu corpo foi todo transformado em cinzas. 

A menina, vendo aquilo, chorou por não conseguir fazer nada diante do ataque. O pobre do homem apenas havia apontado para aquela caverna e fora inteiramente transformado em pó, enquanto a menina estava correndo desesperada em meio a uma floresta horrível, escura e cheio de galhos secos. 

Só que, no momento em que ela viu a boca da caverna, e, acabado da sair da terrível floresta, a Sombra apareceu a ela! E, quando aquela Sombra avançou para a menina, ela acordou e suspirou! Correu onde seus pais e os abraçou!



NOITE DE TERROR

FONTE: Google Imagem

 

AUTORES:

Letícia Kailane da C. Santos

Vinícius de Sousa Silva

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO TARDE - TURMA: M1TR01/2022


Era madrugada, as ruas estavam desertas e sombrias. Ana Clara não sabia como havia ido parar ali. De repente, ouviu alguém gritando:

_ Menina! Menina! Venha, corra! Eles estão vindo!

_ Ahn, o que houve? O que está acontecendo?

Quando um homem estava prestes a explicar a situação, ouve-se mais gritos vindos de uma mansão abandonada. Quando eles se aproximaram da residência, deparam-se com uma mulher toda de branco, porém com sua roupa toda coberta de um líquido vermelho que mais se parecia com sangue. Quando foram prestar ajuda, a mulher simplesmente disse:

_ Oh, meu deus, não entrem ali, tem uma mulher muito estranha acontecendo lá dentro.

Passaram-se alguns dias, desde então, ouvia-se vários relatos de desaparecimento de pessoas por toda cidade, e alguns corpos foram encontrados sem nenhuma gota de sangue e com marcas de mordidas sobre a região do pescoço. 

Quando a menina ficou sabendo das notícias, logo se lembrou da noite onde viu aquela mulher toda ensanguentada saindo daquela mansão abandonada. Desde então, ela começou a investigar esse caso. 

Passaram-se mais alguns dias e os relatos de desaparecimento só aumentavam. Então, Ana Clara resolveu tomar uma atitude. Ela pegou sua mochila com comidas e alguns utensílios de cozinha e foi rumo à mansão abandonada. 

Chegando lá, ela se deparou com um homem de preto muito pálido passando em frente da casa. Então, ela pulou pela janela e entrou dentro da casa. Lá dentro o ar era bem pesado. Ela sempre olhando para trás com uma sensação de que estava sendo observada. 

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Ela ouviu gritos vindos de um quarto. Ela correu para ver o que estava acontecendo. Quando entrou no quarto, deparou-se com aquele mesmo homem de preto mordendo o pescoço de uma mulher.

IMAGEM ILUSTRATIFA - FONTE: Google Imagem

 Então, rapidamente, ela pegou a colher de pau de dentro da sua bolsa, pulou para cima do homem e enfiou a colher no seu coração e salvou a moça.

 


O EXPERIMENTO DA MEDICINA

 

FONTE: Google Imagem


AUTORES:

Daniel Maat de Souza Martins

Itauan Sousa

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO TARDE - TURMA:M1TR01/2022

 

_ Não! O que houve?! Disse o doutor Stiven, cientista da American Socity Brazian Science. Angélica, sua assistente, que estava dando seus últimos suspiros no chão, em meio a uma poça de sangue, respondeu-lhe:

_ Foi a criatura, doutor, eu disse que essa experiência não iria dar certo. Agora estão todos mortos por sua culpa, doutor, com seu experimento.

_ É, doutor, agora até a sua assistente está quase morrendo.

_ Oh, não! O que eu fiz para causar tudo isso? Agora meus companheiros estão mortos! Tudo por culpa dos meus experimentos absurdos! Agora tenho que eliminar essa criatura que eu criei. Tenho que dar um jeito nestas pessoas.

_ Doutor Stiven, o que fazer com sua assistente Angélica que está caída no chão, à beira da morte?

_ Tenho que procurar a criatura para matá-la, antes que ela mate mais alguém.

_Temos que enterrar essas pessoas que estão mortas.

_ Estou a procura da criatura, tenho que dar mais um ajuste nos meus experimentos.

_ Mas, doutor, o senhor fracassou fazendo demais esses experimentos, isso não vai dar certo para capturar a criatura.

_ Ou devo matá-la?

_ Doutor, essa criatura é também um cientista. Faça alguma coisa para salvar a Angélica.

_ O que adiante salvar se os outros estão todos mortos!

_ Você acabou de me falar que ela está dando os últimos suspiros, no chão, e não vai adiantar mais nada para salvar essa pessoa. Agora entendi bem o que você disse, foi tudo minha culpa. Tudo isso agora os meus companheiros mortos! Não tenho mais ninguém para me ajudar com os meus experimentos científicos. Fim para minhas experiências.

 

 

 

O MISTÉRIO DE FLÁVIA


FONTE: Google Imagem



AUTORAS:

Clarice Abreu Batista

Késsia Cecílio

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

ENSINO MÉDIO - TARDE - TTURMA: M1TR01/2022



Era madrugada, as ruas estavam desertas e sombrias. Ana Clara não sabia como havia ido parar ali. De repente ela viu alguém gritando:

_ Menina! Menina! Venha, corra! Eles estão vindo!

_ Ah?! O que está acontecendo?

_ Venho! Depois explico, só vem rápido!

Então, depois de tanto correrem, elas se esconderam em um beco, então Ana perguntou respirando fundo:

_ Pronto, agora você pode... Ah, meu deus, me explicar o que está acontecendo?

_ Tinha coisas estranhas vindo atrás de você.

Ana respondeu com voz de pavor:

_ O que? Como assim? Não estou entendendo, o que eram essas coisas estranhas e quem é você?

_ Bom, meu nome é Flavia, eu também estava perdida, na verdade eu ainda estou. Essas coisas estranhas também me perseguiram, até que uma hora pararam e ficou tudo calmo, então você está na mesma situação que eu.

Ana diz:

_ Tá, mas você ainda não me disse o que eram essas coisas.

Flávia respondeu com um olhar de muito medo:

_ Eu ainda não sei o que essas coisas são, mas posso te garantir que é algo horrível, pois vi eles bem de perto.

Elas começaram a falar como tinham ido para lá, mas elas duas não sabiam ao certo. Quando então escutaram um enorme grito de mais de uma pessoa. Elas foram correndo averiguar o que estava acontecendo. Chegando ao local encontraram dois jovens e uma menininha chamada Sofia que tinha uns 10 anos mais ou menos.

Ana perguntou:

_ O que houve? Escutamos o grito de vocês.

Então, a menina chamada Sofia muito assustada e chorando respondeu:

_ Nós estávamos tentando voltar para casa, mas este lugar parece um labirinto. Foi então que chegamos nesse lugar. Essas coisas pareceram algo que parece demônios e acabaram levando minha prima para um tipo de sacrifício, oferecendo, sei lá, só quero minha casa.

Então, Ana e Flávia muito apavoradas falam:

_ Meu Deus! Precisamos sair daqui ou então seremos pegos também.

_ Verdade, mas agora como iremos sair desse lugar? Como Sofia disse, esse lugar parece um labirinto!

Depois de alguns minutos buscando uma ideia, Flávia grita:

_ Corram! Corram!

Quando olharam para trás, os demônios estavam vindo na direção deles. Flávia saiu guiando o grupo, pois já estava naquele lugar a mais tempo que os outros. Ela então sugeriu que entrassem em um lugar para se esconderem. Quando então encontraram um casarão abandonado. Foi aí que Flávia teve a ideia de se abrigarem lá até terem uma ideia para irem embora.
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Entraram na casa rapidamente e trancaram a porta; porém o que eles não esperavam é que, naquela casa, tudo podia acontecer. Subindo as escadas encontraram um quarto e entraram nele. Encontraram mais quatro pessoas. O grupo ficou com um total de nove pessoas: Ana, Flávia, Sérgio, os dois jovens, Maria, que é uma das pessoas encontradas no quarto, e os outros três que estavam com ela. Começaram a conversar sobre o assunto de como foram parar lá. Flávia já estava ficando um pouco estranha e Maria falou:

_ Meu dia estava sendo perfeito, até que isso aconteceu, eu estava tão feliz no parque.

Flávia interrompe Maria dando muitas risadas.

_ Seus idiotas! Há, há, há, há ...

Ana falou:

_ O que diachos você tem, Flávia?

_ Eu não tenho nada, mas vocês têm. Como puderam confiar em uma pessoa que vocês nem conhecem, seus trouxas? Eu atraí vocês! Eu juntei vocês para ficar mais fácil de mata-los!

Todos ficaram com medo e confusos, então Maria diz:

_ Será que ela está possuída? Só pode!

Flávia, muito estranha, fala:

_ Vocês terão uma morte horrível, há, há, há, ..!!! Eu arrancarei seus olhos, suas cabeças e os esmagarei!
Ao terminar de falar, Flavia se transformou em um demônio de olhos estranhamente vermelhos com seus braços e mãos compridos e finas com garras muito afiadas, suas roupas se rasgaram, seus cabelos grandes e pretos e embaraçados, sua cabeça era virado para trás, sua boca grande e costurada. A criatura diz:
_ Corram! Vou pegar um por um! Assim fica mais divertido para mim! Há, há, há, há!!!!
Todos saíram gritando e acabaram se separando. Flávia, quer dizer, o monstro no qual ela se transformara, dispensou seus parceiros, pois queria a diversão para si somente. 

O primeiro da lista de Flávia foi Mateus, que estava no quarto com Maria e os outros dois. 
Ao entrar, Flávia disse:
_ Olha, você será o primeiro!
Então, vai pra cima dele e arranca seus braços, usando suas garras afiadas. Logo após torturá-lo, ela arranca a cabeça de Matheus. Todos escutam os gritos de Matheus agonizando até a morte e disseram:
_ Ah, meu deus! Nós seremos os próximos!
_ Temos que dar um jeito de fugir desse lugar.
Abrindo a porta rapidamente, Sofia tropeçou e caiu no chão e não conseguiu levantar. Quando todos perceberam que já era tarde demais para ajudar a pequena, pois Flávia já estava presente. Então, Flávia pegou a Sofia e parte ela ao meio, na frente deles, e todos ficam horrorizados. 
Como tinham se separado dentro da casa, só três conseguiram sair. O terceiro a sair teve o coração arrancado para fora; porém, primeiro Flávia arrancara suas pernas. Quando foi a vez da quarta vítima, o monstro arrancou seus olhos e os comeu, tirou suas tripas e seus pulmões. 
Flávia foi a caçada dos outros, pois restavam apenas três. A quinta vítima foi degolada por um arame farpado. Foi morta por sua idiotice e não por Flávia. Mas, restando restando somente Maria e Ana, Flávia foi atrás delas para fazer o que fez com os outros. Ana pede para que se separem, Maria concorda. Cada uma vai para um lado. Ana vai para um beco onde se escondera no início, já Maria sai correndo pela rua. 
Maria caiu em um buraco e se distraiu tentando se levantar, nisso Flávia chegou e disse:
_ Ora, ora, olha o que temos aqui!
Maria olhou com medo e suplica por piedade, Flávia sem dizer uma palavra puxa para fora seus órgãos, restando então só Ana. Indo atrás de Ana, Flávia se recorda do beco onde as duas haviam se escondido e fala:
_ Ana terá a morte mais horrível possível! Há, há, há ...!!!!
Chegando ao beco, encontrou Ana sentada no chão. Quando Ana viu Flávia, começou a chorar e não conseguiu dizer nada. Flávia começou torturando Ana quebrando seus dedos e arrancando-os. Em seguida, queimou o rosto de Ana e perfurou todo o seu corpo. Quando Ana tentou falar alguma coisa, Flávia arrancou-lhe um dos olhos e rasgou sua boca. E, por fim, cansada da tortura, a esmaga e diz:
_ Por hoje é só, mas amanhã terá mais! Há, há, há !!!!
Esse grande mistério continuou. Muitas outras pessoas também morreram pelas mãos do demônio Flávia. Mas, por que isso? Porque ela tem  prazer em matar os outros. Um passado ruim, talvez. Mas a questão é: quando vai parar?
_ O próximo será você!

A PERSEVERANÇA DA LUZ

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AUTORAS:

Ariely dos Santos Castro

Maria Eduarda Costa Moura

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

MÉDIO - TARDE - TURMA: M1TR01/2022

Era madrugada, as ruas estavam desertas e sombrias. Ana Clara não sabia como havia ido parar ali. De repente, ouviu alguém gritando:

_ Menina! Menina! Venha, corra! Eles estão vindo!

_Ahn!? O que houve? O que está acontecendo?

Ela olhou para trás e viu uma sombra assustadora vindo em sua direção. Então, ela correu bem rápido gritando:

_ Socorro! Socorro! Socorro!

_ Venha, se esconda aqui, disse uma garota.

_ Quem é você?! Ana Clara quis saber.

_ Sou Vanessa, estou me escondendo aqui.

_ Você está sozinha? Cadê sua família?

_ Minha família foi morta pela sombra, disse Vanessa.

_ O que é aquela sombra?

_ É uma matéria escura que se alimenta de humanos.

_ Nossa, que horrível!

Após Vanessa explicar o que estava havendo para Ana Clara, ouviu-se um alarme. Era a sombra escura que estava se aproximando.

As garotas começaram a correr desesperadamente. Até que elas chegaram em um lugar iluminado, era um vilarejo. E, com isso, a sombra se mantem distante.

Logo em seguida, as garotas perceberam que a luz é a fraqueza da sombra. 

Então, elas se juntaram com as pessoas do vilarejo e prepararam uma grande armadilha para a sombra. Elas atraíram a sombra e acenderam um grande holofote contra ela. Com isso, a sombra se desintegrou.

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Logo após elas conseguirem derrotar a sombra, Ana Clara conseguiu encontrar sua família, e, Vanessa se torna parte dessa família. 

E todos fizeram um grande festejo para comemorar a derrota da sombra.  


terça-feira, 11 de outubro de 2022

A PROTEÇÃO

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AUTORA:

Thais Barbosa da Silva

EEEM WALKISE DA SILVEIRA VIANNA

PRIMEIRO ANO TARDE - TURMA: M1TR01 - 2022


 Era madrugada, as ruas estavam desertas e sombrias. Ana Clara não sabia como havia ido parar ali. De repente, ouviu-se alguém gritando:

_ Menina! Menina! Venha, corra! Eles estão vindo!

_ Ah, o que houve? O que está acontecendo?

Ana Clara ainda sem entender continuou perguntando:

_ O que está acontecendo? E pra onde vou? Estou com medo!

Muito assustada, ela resolveu seguir aqueles gritos. E, ao chegar, encontrou uma casa vazia; mas não encontrou ninguém. 

Então, o medo tomou conta de Ana Clara, que sentiu que eram apenas vozes tirando ela do perigo, pois era madrugada.

Ao se ver naquela rua deserta, deparou com a sensação de perigo, mas ali não havia ninguém, pois o que realmente estava acontecendo era uma proteção sobre ela.

Ana Clara estava passando por um momento muito perigoso, tudo isso porque tinha se encontrado em plena madrugada fora de casa.

Ana Clara gritou bem alto desesperada:

_ Para onde vou?! O que faço agora?! Preciso de ajuda para sair daqui!

Mas, continuou ouvindo aqueles gritos:

_ Menina! Menina! Venha, corra! Eles estão vindo!

Então, toda assustada, chorando, pensava: "não sei mais o que fazer! Não sei para onde vou voltar agora porque as ruas ainda estão escuras".

Ana Clara insistiu em perguntar: 

_ Quem está vindo em minha direção? 

Mas não teve nenhuma resposta, pois somente queriam que ela estivesse segura.

Ao amanhecer aquele dia, sentiu-se aliviada, percebeu que poderia está em grande perigo e talvez não mais poder retornar a sua casa. 

Então, ela percebeu que a havia ido parar ali dormindo, e viu que fora protegida. 


segunda-feira, 10 de outubro de 2022

PERIGO NA NOITE CHUVOSA

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AUTORES:

Antônia Bruna Carvalho da Silva

Kauan Bezerra de Oliveira

EEEM PLÍNIO PINHEIRO - SEGUNDO ANO

TURMA: M2NR01/2022

Era madrugada, as ruas estavam desertas. Ana Alice não sabia o que fazer. Ouvia passos atrás de si. De repente, um grito:

_ Corra! Corra! Menina, corra!

Muito assustada, ela se escondeu dentro de uma casa, já era tarde, ela continuava lá sem ter como sair. 

Começou a chover muito forte, ventania, relâmpagos e trovões.

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Ana Alice tentou ligar para seus pais, mas o celular dela estava sem bateria e ela não tinha um carregador. 

Sem saber o que estava acontecendo, ela decidiu sair. Percebeu que havia alguém a seguindo. Então, ela começou a correr. A pessoa também corria atrás dela. Como a chuva estava muito forte, ela conseguiu despistar o perseguidor. Mas, o que ela não sabia era que tinha um grupo de pessoas atrás dela porque eles estavam confundindo ela com outra pessoa. 

No fim de tudo isso, ela conseguiu encontrar uma delegacia e tudo ficou bem.