AUTORAS:
Emilly Oceano
Daniele Ingrede
TW: O texto possui um tema forte e palavras explícitas.
Talvez não recomendado para pessoas com estomago fraco.
A história foi baseada no caso do seral killer Edmundo Kemper, conhecido como: o matador de colegiais, co-ed, big-ed. É reconhecido como o homem de 2 metros que assassinou mais de 5 jovens estudantes. É mais conhecido pelos seus crimes de ter matado sua mãe, decapitando-a, e seus avós, com tiros na cabeça.
Os nomes, história, desfecho e desenvolvimento é baseado em fatos reais.
***
Em uma noite fria e calma de sábado, três jovens – Mary Ann, Anita Louchese, e Aiko – resolveram aproveitar o final de semana, indo para uma pequena festa em um lugar distante da cidade.
As garotas resolveram partir de madrugada, quando seus pais já estivessem adormecidos. Saíram de casa cerca de 1:20 am, e foram de carona com um amigo que seguiria o mesmo destino. Não demoraram para chegar, e estão ansiosas e animadas para a grande “aventura”. Com exceção de Aiko, que costumava ser mais introvertida, e gostava de passar seu tempo livre ouvindo músicas e lendo livros de comédia romântica. Aiko estava receosa e preocupada porque estava tendo muitos casos de sequestros e estupros na cidade. A garota foi convencida por suas amigas de que não seria perigoso porque o estranho homem que circulava às redondezas, “só sequestrava garotas burras”. Foi o que uma delas disse. Aiko cedeu ao pedido constante das amigas quando cansou de ouvir “por favor, você precisa socializar!”.
As meninas curtiram a festa e as bebidas por bastante tempo, até que a pequena Aiko começou a reclamar do horário. Anita e Mary não deram muita atenção para a outra, já que estavam bêbadas demais para reclamar de um simples horário. “Vai tomar um ar, já que é isso o que você quer.”, Mary Ann sugeriu.
_ Eu vou embora. _ Aiko disse, desistindo de lutar e discutir com as amigas, que não ligaram muito para a afirmação da garota, então ela se retirou do local às pressas.
Aiko ficou na estrada escura por alguns minutos, esperando algum carro milagroso, e uma pessoa graciosa que lhe oferecesse uma carona até a cidade. As orações da menina foram ouvidas quando um carro estranhamente parecido com o da polícia apareceu. Receosa, ela entrou quando o homem a chamou e perguntou para onde ela iria, e, coincidentemente, eles iriam para o mesmo lugar.
A menina achou o homem simpático e inteligente, o que a fez acreditar que talvez ele fosse confiável. O homem era alto, muito alto, aparentava ter mais ou menos dois metros, usava óculos redondos e tinha um bigode esquisito. Eles conversaram de uma forma agradável por uns 15 minutos, numa curva, Aiko viu uma arma apontada para sua cabeça. Entrou em pânico e tentou sair do carro. A porta não abria. O motorista, numa voz incisa e profunda, explicou que a garota não tinha nada a temer. A arma era para seu próprio suicídio, e se ela não fizesse nenhum sinal à polícia ou pedestres, nada aconteceria.
Ele guiou em direção às montanhas. Saiu da estrada principal, parou o carro e avançou para cima da garota. Tentou sufocá-la tampando-lhe a boca e enfiando o polegar em suas narinas. A menina desmaiou. Quando despertou, o homem começou a sufocá-la outra vez. Ele esperou que parasse de respirar completamente. Tirou-a do carro, deitou-a no chão e abusou de seu corpo ainda quente.
Depois daquela noite aterrorizante, a pequena e inocente Aiko, infelizmente, nunca mais foi vista. Seu assassino a colocou no porta-malas depois de matá-la, e levou para sua casa. Depois, dissecou-a e jogou algumas partes do corpo em um lago, fora da cidade, talvez perto demais da mesma festa que Aiko e suas amigas estavam.
Na festa, as amigas de Aiko, Mary Ann e Anita Loukese, já procuravam pela amiga.
_ Ela deve ter ido para casa, Mary, vamos embora _ Anita repetiu pela terceira vez, enquanto Ann subia e descia escadas desesperadamente a procura de Aiko.
_ Você sabe como ela é medrosa, ela não iria sozinha sem mandar uma mensagem sequer. Você sabe, Anita, ela mandaria mesmo que fosse um sermão.
Mary digitava no celular enquanto falava. Anita tentou ligar para a garota mais de cinco vezes, mas nenhuma das chamadas foram aceitas, respondidas ou atendidas. Ela convenceu sua amiga a procurar a menina indefesa na rua, ou na mata.
Ambas estavam assustadas e com medo, mas entraram na mata que havia próximo dali.
Elas andaram pela mata, chamando pelo nome da garota, apontando para o escuro com a lanterna recarregável.
De acordo com o tanto que avançavam pela mata, as garotas sentiam um cheiro agonizante de algo podre, como um animal em decomposição. Quando Anita começou a vomitar por conta do cheiro, Mary sentiu algo perfurar seu pé. A menina gemeu de dor e se sentou no chão, tirando um osso pontudo do seu pé. O osso havia perfurado o seu tênis, conseguindo ferir a garota.
Quando retirou de seu tênis e Anita apontou a luz da lanterna para o osso pontudo, Mary jogou a tal coisa no chão e se afastou, como se tivesse pegando em uma cobra. Era um tipo de osso humano com ponta afiada, provavelmente por mãos humanas. Anita vomitou e ajudou a amiga a sair do chão que estava sentada.
As garotas conseguiram ver mais ossos como: crâneo, mãos, dentes, dedos podres e cabelos na terra molhada. Elas correram para a estrada, andaram vários quilômetros até estarem perto do campos. Elas ficaram no acostamento, pedindo carona.
Não demorou para alguém se oferecer, afinal, estava perto de amanhecer.
Ficaram armados ao verem aquele simpático motorista enveredando o carro por um caminho completamente deserto. Ao começarem a questioná-lo, já assustadas, ele calmamente tirou uma arma debaixo do banco e mandou que ficassem quietas. O homem prendeu Anita no porta-malas. A menina chorava sem parar, mas logo o som dicou abafado.
Conduziu Mary Ann até o banco de trás, deitou-a de bruços, algemanda, colocou um saco plástico sobre sua cabeça e começou a estrangulá-la com uma tira de tecido. A menina, apavorada, lutava pela vida. Até que a garota furou o plástico e quase conseguiu escapar. O homem, frustrado, tirou do bolso uma faca e feriu gravemente a garota repetidas vezes, até que parasse de ser mover. Por fim, cortou-lhe a garganta. Era a vez de Anita.
Tirou a menina do porta-malas e começou imediatamente a esfaqueá-la, matando-a rapidamente. Depois de matar brutalmente as duas garotas, ele levou os corpos para casa, dissecou e viajou novamente até o lago, e jogou os corpos das garotas ali, observando o sangue das meninas sendo diluído e se misturando com a água, formando uma enorme poça de sangue.
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