O DIA QUE ME SALVEI DE SER MORTA

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AUTORA: Kauane Karoline F. Araújo

EEEM PLÍNIO PINHEIRO M2NR02 - 2022

A noite estava escura e uma chuva fina persistia em cair. Já passava da meia noite. Ana Alice, assustada, não sabia como havia ido parar ali. De repete ouviu gritos:

_ Corra! Corra! Menina, corra!

Quando Ana começou a correr, desesperadamente, pois viu que estava tendo um massacre no condomínio onde ela morava. Com muito medo ela fugiu para o lugar que era muito seguro.

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Ao olhar a sua volta, viu que um homem com a arma a mão vinha na sua direção, então ela começou a fingir que estava tendo um AVC, e o homem olhando aquela situação deixou a menina de mão; pois pensava que a garota ia morrer ali mesmo. 

Ao observar que o homem já estava distante, se aliviou e com alguns minutos naquele local, a polícia chegou, perguntou para ela o que tanto havia acontecido. Ela começou a relatar tudo e depois foi embora para sua casa. 

CORRENDO COM O LOBO

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AUTORA: Ellen Aryagila

EEEM PLÍNIO PINHEIRO M2NR02 - 2022

A noite estava escura e uma chuva fina persistia em cair. Já passava da meia noite. Ana Alice, assustada, não sabia como havia ido parar ali. De repete ouviu gritos:

_ Corra! Corra! Menina, corra!

Ana Alice sai correndo, e depois de um longo tempo correndo, olha para trás e ver a mulher que a mandou correr sendo morta por uma lobo enorme. Ela volta a correr assustada, sem nem olhar para trás.

Logo encontrou um estacionamento cheio de ônibus e se esconde em um deles. Ana Alice escuta altos barulhos de uivos de lobos, e apavorada, ela desmaia. Passa um bom tempo inconsciente, até escutar barulhos na porta do ônibus. Eram caçadores, tinham acabado de capturar o lobo. E logo Ana Alice volta para casa e descobre que tudo aquilo havia acontecido somente em seus sonhos enquanto dormia.

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PIT BULL ASSASSINO

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AUTOR: Andrey da Silva e Silva

EEEM PLÍNIO PINHEIRO M2NR02 - 2022

A noite estava escura e uma chuva fina persistia em cair. Já passava da meia noite. Ana Alice, assustada, não sabia como havia ido parar ali. De repete ouviu gritos:

_ Corra! Corra! Menina, corra!

Dois pit bulls raivosos correndo atrás dela. Ela correu bastante e o garoto que gritou tentou ajudá-la de todas as formas . Ele tinha uma arma e matou um deles. Mas tinham acabado as balas. Por conta do escuro, errou alguns tiros. Então passaram a correr novamente, cansaram e o rapaz disposto a dar a sua vida pela garota, disse:

_ Corra, eu chamo a atenção dele.

Ela passou a correr, não chegou muito longe e o cachorro a atacou, arrancou um de seus braços e uma perna. Então pegou uma estaca do chão e enfiou na boca do cachorro, o matou. Depois disso não conseguia andar, e então sangrou até a morte. 

A PIOR FÉRIAS DE TODAS

 

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Era mês de julho de 2018, finalmente férias! Nada de acordar cedo, nada de professores enchendo a paciência, nada de acordar cedo. Aquela prometia ser a melhor férias de nossas vidas. Tudo estava muito bem planejado. A nossa primeira semana seria no sítio do Tio Zé. Mas, foi justamente lá que aconteceu algo terrível que mudaria nossas vidas. Ainda ouço os gritos da Juliana:

_ Socorro, primo! Socorro me ajuda!

Juliana tinha caído de uma Árvore e tinha acabado de chover, então estava muito escorregadio. Então ela escorregou e caiu batendo de galho em galho até chegar no chão, morrendo de dor e gritando por ajuda. Eu fui ver o que estava acontecendo e vi ela jogada no chão, então perguntei:

_ Está tudo bem, Juliana? Está sentindo muita dor?

_ Eu tô com muita dor!

_ Onde?

_ No braço direito e na costela esquerda.

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Falei para ela esperar que eu ia chamar meus tios e meus pais. Eles vieram correndo. Juliana não conseguia se mover. Então a mãe dela ligou pra ambulância, que demorou uns 30 minutos pra chegar porque o sítio era muito longe da cidade. Quando ela chegou, colocaram Juliana em uma maca e levaram pra cidade. Eu e meus pais ficamos no sítio pra ir de carro próprio e meus tios foram na ambulância. Chegando o hospital, engessaram o braço dela que tinha quebrado. O médico disse que ela tinha fraturado uma costela esquerda e teria que andar de cadeira de rodas. Deram alta pra ela e fomos para casa e não aproveitamos as férias. Juliana e eu ficamos em casa. As férias inteira em casa! Por isso considero a pior férias de todas!

AUTORA

MARIA PAULA S. DE SOUZA

TURMA: 9º ANO A - TURNO: MANHÃ

ANO: 2022  

O SÍTIO DO AMOR

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Nunca entendi porque aquilo aconteceu comigo. No começo parecia que tudo ia ser mil maravilhas. O sítio da vovó era lindo! Tinha um rio maravilhoso! E, a toda hora, ela gritava:

_ José Roberto, Gabriela, venham merendar!

Aí aconteceu aquilo que mudou completamente a minha vida. Vou dizer o que ocorreu. Eu avistei um lindo menino e com um lindo sorriso no rosto. Fui lhe perguntar o seu nome.

Ele respondeu-me:

_ Olá! Prazer, meu nome é Max, e o seu?

Eu respondi:

_ Meu nome é Gabriela, quantos anos você tem?

Ele disse: 

_ Desculpa não posso falar, pois sou muito privativo.

Eu disse: 

_ Okay!

O Max é muito frio, pois viveu experiências ruins com o passar da vida. Eu sou uma menina de 17 anos e muito querida por todos. Sou muito alegre.

Com o passar do tempo, Max teve que ir embora e com um beijo na bochecha se despediu de mim. Eu também fui embora para a casa de minha avó. Chegando lá, tive que me explicar sobre o que estava fazendo sozinha no sítio. Eu respondi nervosa para minha avó:

_ Oi, vovó! Eu estava só conhecendo o melhor sítio, ele é lindo, adorei o rio.

Minha avó desconfiada ficou de olho em mim o dia todo e não saía do meu pé. Passou um tempo e o Max e eu começamos a nos gostar mais um do outro. Eu sempre mostrava mais sinais que estava apaixonada por ele, só que ele era muito privativo e não mostrava nada. Um certo dia, Max ficou com ciúmes de um amigo meu que estava de passagem.

Max falou-me:

_ Eita, Gabriela, tava toda de sorrizinho para ele, né?

Eu respondi: 

_ Mas você nunca me deu nenhuma bola e um sinal de apaixonado.

Depois dessa decepção, nós fizemos as pazes e aceitamos que estávamos apaixonados um pelo outro e vivemos um romance lindo.

AUTORAS

KAMILA CRISTINA ALMEIDA SANTOS

7º ANO A - TURNO: MANHÃ - ANO:2022

YANNE ALVES DA SILVA E SILVA 

7º ANO A - TURNO: MANHÃ - ANO:2022

O PESADELO DE ANA CRISTINA

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Era madrugada, as ruas estavam escuras e assustadoras. Uma chuva fina deixava tudo encharcado. Os cães estavam agitados e latiam muito. Ana Cristina parecia ter acordado de um pesadelo, não sabia como fora parar ali. De repente ouviu alguém gritando:

_ Menina! Ei, menina! Corra! Eles estão vindo! Venha depressa!

_ Ah, meu deus! O que houve?! Como vim parar aqui?

Foi então que ela acordou e viu que era sua mãe que estava chamando para ir para a escola. Ela se arrumou, chegou lá e viu suas amigas e contou tudo para elas, e disse:

_ Meninas eu tive um pesadelo.

Suas amigas disseram:

_ Então, fala logo estamos curiosas para saber.

_ Tá bom, vou cotar, foi assim. Antes de eu deitar eu e minhas irmãs e meus irmãos estávamos contando histórias de terror. Depois, nossa mãe mandou nós irmos dormir. 

_ Fala logo, Ana Cristina, fala sua amiga.

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_ Eu fui deitar e dormi, eu estava numa casa abandonada e as ruas escuras. Eu estava sozinha e estava com medo. Eu fiquei andando procurando como fugir dali. Eu caí em um posso e gritei "socorro!" e veio uma mulher e me tirou do poço e ela falou que tinha uns homens atrás de nós. Eles estavam correndo pra dentro, eles estão vindo. Aí, eu fui e acordei porque minha mãe estava me chamando.

Suas amigas se assustaram, disse uma delas:

_ Muito ruim, esse sonho. Vamos pra sala. 

Então elas foram para a sala que tinha batido o sino para ir para dentro da sala. 

AUTORA: SANDIELY CONCEIÇÃO DA SILVA

SÉRIE: 7º ANO -  TURMA: A - TURNO: MANHÃ

ANO: 2022