Era mês de julho de 2018, finalmente férias! Nada de acordar cedo, nada de professores enchendo a paciência, nada de acordar cedo. Aquela prometia ser a melhor férias de nossas vidas. Tudo estava muito bem planejado. A nossa primeira semana seria no sítio do Tio Zé. Mas, foi justamente lá que aconteceu algo terrível que mudaria nossas vidas. Ainda ouço os gritos da Juliana:
_ Socorro, primo! Socorro me ajuda!
Juliana tinha caído de uma Árvore e tinha acabado de chover, então estava muito escorregadio. Então ela escorregou e caiu batendo de galho em galho até chegar no chão, morrendo de dor e gritando por ajuda. Eu fui ver o que estava acontecendo e vi ela jogada no chão, então perguntei:
_ Está tudo bem, Juliana? Está sentindo muita dor?
_ Eu tô com muita dor!
_ Onde?
_ No braço direito e na costela esquerda.
FONTE: Google Imagem
Falei para ela esperar que eu ia chamar meus tios e meus pais. Eles vieram correndo. Juliana não conseguia se mover. Então a mãe dela ligou pra ambulância, que demorou uns 30 minutos pra chegar porque o sítio era muito longe da cidade. Quando ela chegou, colocaram Juliana em uma maca e levaram pra cidade. Eu e meus pais ficamos no sítio pra ir de carro próprio e meus tios foram na ambulância. Chegando o hospital, engessaram o braço dela que tinha quebrado. O médico disse que ela tinha fraturado uma costela esquerda e teria que andar de cadeira de rodas. Deram alta pra ela e fomos para casa e não aproveitamos as férias. Juliana e eu ficamos em casa. As férias inteira em casa! Por isso considero a pior férias de todas!
AUTORA
MARIA PAULA S. DE SOUZA
TURMA: 9º ANO A - TURNO: MANHÃ
ANO: 2022
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