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Fonte: google imagem |
AUTORA: Bárbara Dutra Valente e Viviane Licá Silva
Havia um garoto que se chamava Joaquim. Ele estudava à noite e sempre chegava cedo para bater um papo com o porteiro. Um certo dia, o porteiro contou a história da escola para o garoto:
- Vou lhe contar uma história, Joaquim.
- Conta, tio. Disse o garoto animado.
- Na década de 70, nesse local, havia um cemitério, principalmente, de pessoas da cadeia, suicídios e mortes. Em 2001, o prefeito teve a ideia de remover o cemitério para construir uma escola, que foi inaugaruda em 02 de novembro de 2002. Os estudantes que estudam aqui diziam que ouviam vozes. Eu trabalho aqui já tem cinco anos e não sei se é da minha cabeça, mas escuto muitas vozes.
- Nossa, tio! Será que essas histórias das vozes é verdade?
- Não sei, Joaquim, mas escuto muitas vozes.
- Tchau, tio. Deixa eu ir para sala já bateu o sinal.
Em certa hora, inesperadamente, as luzes se apagaram e a porta se fechou. Então, todos os alunos começaram a entrar em pânico e escutar uma voz dizendo:
- Vocês me pagam, não mandei tirar o meu túmulo daqui!
Inesplicavelmente, as janelas se explodiram e as luzes voltaram ao normal. Então, o porteiro entrou na sala e falou:
- Eu sou o primeiro homem que foi enterrado aqui, ha, ha, ha, ha!!!
Então, transformou-se no pior fantasma que você ouviu e imaginou.
Ele se irou tanto que chamou seus amigos: Anabelle, Thock, Loira do Banheiro e a Freira.
- Vão, meus amigos, cada um para cada fileira!
Todos os alunos morreram, o único que sobrou vivo foi decaptado. Os fantasmas sumiram e continuaram sua vingança. E, ai, ficou o mistério: quem matou os alunos?
AUTORA: Bárbara Dutra Valente e Viviane Licá Silva
Alunas da turma do 8º Ano, EMEF Tancredo Neves
Marabá- PA
ORIENTAÇÃO E CORREÇÃO
Aurismar Lopes Queiroz
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